Nunca mais seremos os mesmos depois de abrir determinadas portas. Considero este pressuposto da PNL como uma destas chaves. Pode ajudar a desenvolver uma comunicação mais pacífica e construtiva, levando a relações mais colaborativas e funcionais.
Todos os anos, quando chega o Dia da Criança, tenho três ou quatro flashes de memórias felizes de um dia todo dedicado à brincadeira e diversão. Eu devia ter uns 6 anos. Parecia que todos os adultos estavam dedicados a nos fazerem felizes nesse dia, a nós, as crianças da escola.
Já lhe aconteceu fazer um elogio a alguém e a pessoa reagir como se fosse uma ofensa? Ou nem sequer reagir, como se fosse uma observação banal? Qual foi a sua reação ao receber essas respostas? O que sentiu e o que pensou? Fez algum julgamento dessa pessoa que quis elogiar?
Em 2020 tivemos a desdita e o privilégio de viver um ano histórico e diferente. Tivemos a desdita de enfrentar o desconforto, dificuldades e perdas. E tivemos o privilégio de viver e testemunhar o impossível tornar-se possível.
Em meio ao regozijo pela eleição da primeira mulher a vice-presidente dos EUA e a decisão dos americanos pelos valores humanistas, não podia deixar de refletir sobre o fenómeno Donald Trump.
O mapa não é o território, é o mais importante pressuposto que fundamenta a Programação Neurolinguística (PNL).
E se riscássemos do nosso vocabulário as palavras erro e fracasso? Como seria? As palavras refletem o significado que atribuímos, de forma automática e condicionada, aos desafios e obstáculos do caminho.
Descubra porque tem o InPNL progressivamente vindo a enriquecer o currículo das suas certificações com módulos de Neurociências
"O caos resulta em criatividade e mudança." - Luzia Wittmann fala-nos sobre as muitas faces da pandemia.
A propósito da celebração do Dia de São Valentim, estivemos à conversa com Luzia Wittmann, Diretora do InPNL